Após ser desfalque na última Copa América, em 2019, Neymar inicia a competição deste ano em busca do seu segundo título pela seleção brasileira principal. Ele foi campeão da Copa das Confederações em 2013, mas acumulou decepções nas competições seguintes.
Em 2019, quando o Brasil conquistou a Copa América em casa, Neymar não participou da campanha porque rompera o ligamento no ligamento do tornozelo direito às vésperas da competição, em amistoso contra o Qatar. Na época, Willian foi chamado para ser o substituto na lista, e Everton Cebolinho assumiu a posição de titular.
Desta vez, Neymar chega embalado para a Copa América. Ele marcou nos dois últimos jogos da seleção brasileira, contra Equador e Paraguai, válidos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. A equipe venceu ambos por 2 a 0.
O atacante é o artilheiro da era Tite, com 20 gols marcados. Ainda é o segundo maior goleador da história da seleção, com 66 gols em 105 jogos, atrás apenas de Pelé, que balançou a rede 77 vezes em 92 partidas oficiais pelo Brasil.
Resta saber agora como Neymar será utilizado por Tite. Diante do Equador, por exemplo, o atacante atuou mais aberto pelo lado esquerdo. Contra o Paraguai, o treinador escalou a equipe no 4-4-2, com Richarlison pela esquerda e Gabriel Jesus pela direita, enquanto Neymar tinha liberdade pelo meio encostado ao centroavante Roberto Firmino.
A estreia da seleção brasileira será neste domingo (13), contra a Venezuela, às 18h, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O Grupo B ainda conta com Colômbia, Equador e Peru.